Este relatório apresenta uma análise executiva do ecommerce de moda em 2025, com foco no comportamento do consumidor. Seu objetivo é oferecer subsídios para decisões estratégicas por meio de dados atualizados, tendências de consumo e avanços tecnológicos no setor.

Panorama do mercado global e brasileiro

Mercado global de ecommerce de moda

Em 2025, o ecommerce global está projetado para atingir US$ 6,86 trilhões, consolidando sua posição como pilar do varejo mundial, com uma penetração de aproximadamente 21% do total das vendas no varejo. Desse total, o setor de moda — incluindo vestuário, calçados e acessórios — representa um dos três segmentos com maior volume de transações online, ao lado de eletrônicos e produtos de beleza.

O crescimento do ecommerce de moda está sendo impulsionado por fatores como:

  • Digitalização do consumo: A familiaridade com compras online aumentou globalmente durante e após a pandemia, criando novos padrões de consumo permanentes.

  • Expansão do fast fashion digital: Marcas como Shein, Temu e Zalando consolidaram operações com logística ultrarrápida, atendendo à demanda por atualizações frequentes de catálogo.

  • Avanços tecnológicos: Adoção de IA para recomendação de produtos, busca visual, provadores virtuais e segmentação comportamental aumentaram taxas de conversão e ticket médio.

Mercado por região:

  • Ásia-Pacífico: Apresenta o crescimento mais acelerado, com previsão de expansão superior a 51% entre 2023 e 2025, impulsionada por China, Índia e Sudeste Asiático. Plataformas como Tmall, Shopee e Flipkart lideram o setor de moda digital.

  • América do Norte: Deve crescer 35% no mesmo período, com a consolidação de marcas próprias, marketplaces híbridos e o avanço do social commerce nos Estados Unidos e Canadá.

  • Europa: Crescimento moderado, com foco em marcas sustentáveis e moderação de consumo; ainda assim, responde por cerca de 20% do volume global do ecommerce de moda.

Além disso, o mercado de moda de segunda mão (second-hand fashion) torna-se uma força paralela. Em 2024, esse segmento movimentou aproximadamente US$ 227 bilhões, e deve atingir US$ 252 bilhões em 2025, segundo o ThredUp Resale Report.


Mercado brasileiro de ecommerce de moda

O Brasil lidera o ecommerce na América Latina, tendo alcançado um faturamento de R$ 200 bilhões em 2024, com previsão de crescimento de 15% em 2025, totalizando cerca de R$ 234 bilhões. O setor de moda e vestuário permanece entre os mais relevantes, figurando consistentemente nas três categorias mais vendidas, ao lado de eletrônicos e casa/decoração.

Fatores de crescimento no Brasil:

  • Acessibilidade digital: Expansão da internet móvel e da penetração de smartphones em todas as classes sociais.

  • Inclusão de PMEs: Plataformas como Nuvemshop, Shopify e marketplaces (Shopee, Mercado Livre, Amazon) democratizaram a entrada de pequenos varejistas e marcas independentes.

  • Meios de pagamento modernos: O Pix se tornou o principal meio de pagamento no ecommerce brasileiro, seguido por cartões parcelados — altamente valorizados no setor de moda.

Público consumidor:

  • Mulheres jovens (18–35 anos) são o grupo mais ativo no ecommerce de moda, tanto em volume quanto em frequência de compra.

  • Classe C ampliou significativamente sua participação, impulsionada por crédito acessível e políticas de frete grátis.

Tendências locais:

  • Avanço do “compre online, retire na loja” como solução logística híbrida;

  • Crescimento de marcas nativas digitais (DNVBs – Digitally Native Vertical Brands), como Amaro e Zattini;

  • Aumento do engajamento com moda circular, com plataformas como Enjoei, Repassa e Troc.

Esses dados demonstram que o ecommerce de moda no Brasil, embora exposto à volatilidade econômica e à concorrência internacional, apresenta alta resiliência e forte potencial de expansão sustentada no curto e médio prazo.

Tendências de comportamento do consumidor (Brasil)

Consumo digital consolidado

  • 82% dos brasileiros realizam ao menos uma compra online por mês, segundo a Serasa Experian em maio de 2025.

  • Uma pesquisa da ABComm e Neogrid (novembro de 2024) indica que 56,4% compram mensalmente e 31,2% o fazem semanalmente, totalizando quase 88% com frequência alta.

  • Entre os jovens da Geração Z, a frequência semanal é mais comum, refletindo a forte penetração do consumo digital neste grupo.

Valor, conveniência e impulsividade

  • A motivação número 1 para compras online é o preço, apontado por 77%; em seguida vêm o frete gratuito (48%) e descrições claras/sem taxas ocultas (23–26%).

  • A aspiração de “splurging” ainda é evidente: apesar da sensibilidade, os consumidores fazem compras de recompensa, especialmente em datas comerciais.

  • 47% dos consumidores de moda online buscam promoções para efetuar compras — dados globais aplicados localmente, e reforçados por comportamento observado no Brasil.

Pesquisa física x compra online (ROPO e showrooming)

  • O comportamento omnichannel é intenso: 40% dos brasileiros compram online mais de uma vez por mês, e muitos alternam canais .

  • Estudos com moda apontam que cerca de 44% praticam webrooming (pesquisa online, compra offline) e 23% showrooming (experimentação na loja, compra online).

  • 55% dos consumidores conferem online a disponibilidade de estoque antes de ir à loja .

  • 54% compram online e retiram na loja (click & collect), consolidando o modelo omnichannel.

Fast fashion vs. moda circular

  • No Brasil, a conveniência e preço do fast fashion mantêm alta demanda, influenciada por lançamentos rápidos e marketing digital intenso.

  • Embora dados específicos nacionais sobre recorrência na Shein não estejam disponíveis, globalmente esse modelo favorece compras recorrentes, comparável ao comportamento observado no Brasil via fast fashion importado.

  • Paralelamente, plataformas como Enjoei, Repassa e Troc reforçam a presença da moda circular, com expansão gradual.

Sustentabilidade e moda de segunda mão

  • Ainda sem dados nacionais específicos, estimativas globais indicam crescimento de 15% no mercado de second-hand (US$ 227 bi em 2024, +11% projetados em 2025).

  • No entanto, no Brasil, a classe C destaca-se: 52% dos consumidores dessa faixa compram moda online, impulsionados pelo preço e pela revenda.

  • A crescente conscientização ambiental e o interesse por circularidade apontam para adoção crescente desse formato, especialmente entre jovens.


O Brasil segue firmemente a tendência global de consolidação do e-commerce, com mais de 80% dos internautas comprando mensalmente e forte adoção de estratégias omnichannel. O consumidor é altamente sensível a preço e conveniência, mas também aberto a compras por impulso, especialmente em moda com promoções. O fenômeno de interligação entre canais offline e online é expressivo, assim como a crescente adesão à moda circular, coordenada por plataformas de segunda mão e impulsionada por consumidores da classe C.

Impacto das tecnologias e canais digitais

Personalização por IA e busca visual

  • Uma pesquisa da Ebit|Nielsen mostrou que 74,8% dos e‑commerces brasileiros já utilizam algum nível de inteligência artificial, principalmente para personalização, otimização de estoque e automação de marketing.

  • Plataformas locais (como Nuvemshop, Shopify Brasil e grandes marketplaces) implementam IA para recomendações personalizadas, campanhas segmentadas e ajuste dinâmico de preços, com base no comportamento do usuário.

  • Embora o dado de “44% de aumento” em taxa de cliques com busca visual seja global, grandes varejistas e PMEs brasileiras já adotam essa tecnologia via integração com soluções inteligentes, reportando ganhos significativos de conversão.

  • O marketplace da Magalu permite buscas por imagem no e‑commerce, onde o cliente tira ou envia uma foto e o site encontra produtos similares no catálogo. Dando maior engajamento, mais tempo no site e aumento na conversão, ainda que não revelem os números exatos, confirmam que a tecnologia está em uso ativo.

Social commerce e live shopping

  • O mercado brasileiro de social commerce projeta crescimento de 16,1% ao ano, atingindo US$ 4,16 bilhões em 2025.

  • Em 2024, pequenas e médias empresas (PMEs) representaram quase 2 milhões de pedidos originados diretamente das redes sociais — um aumento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2023.

  • O Instagram correspondeu a 89% dos pedidos via social commerce, seguido por Facebook (8,4%) e YouTube (1,6%).

  • 28% dos brasileiros assistem transmissões ao vivo com foco em compras, e 45% desses espectadores já compraram via live shopping .

  • Plataformas como Shopee e Tiktok têm registrado mais de 1 bilhão de visualizações em lives shop, consolidando esse canal no Brasil.

Experiências imersivas e provadores virtuais

  • O provador virtual, com IA generativa e realidade aumentada, é destaque em grandes players locais como Magazine Luiza, Renner (em parceria com Snapchat) e startups brasileiras como Sizebay.

  • A Sizebay, sediada em Joinville (SC), atende grandes marcas nacionais, oferecendo provadores que reduzem devoluções e ampliam conversões ao sugerir o tamanho ideal.

  • O mercado global de provadores virtuais está projetado para crescer de US$ 5,71 bilhões (2024) para US$ 25,11 bilhões até 2032, reforçando sua importância também no Brasil.

  • Soluções como as desenvolvidas pela Nuvemshop e Banuba trouxeram provadores com fit-by-photo e avatares, permitindo simulações realistas que reduzem a incerteza das compras online.

A IA está sendo aplicada de forma prática por plataformas como Nuvemshop, Shopify Brasil e marketplaces nacionais como Mercado Livre, Magalu, Americanas:


A. Recomendação Personalizada de Produtos

Como funciona:
A IA analisa o comportamento do usuário (cliques, buscas, tempo em páginas, histórico de compras) e exibe produtos mais relevantes.

Exemplos reais:

  • Mercado Livre: mostra produtos com “você também pode gostar” com base em padrões de consumo parecidos (clustering + deep learning).

  • Shopify (com apps como Recom.ai): lojistas conseguem ativar carrosséis inteligentes sem programar nada.

  • Nuvemshop: integra apps como Perfit ou Clerk.io, que automatizam recomendações com IA.


B. Segmentação Inteligente para Campanhas

Como funciona:
A IA cria “clusters” de usuários com características semelhantes (ex: visitantes recorrentes que não compram, compradores de ticket alto etc.) e envia campanhas específicas via e-mail, push ou WhatsApp.

Exemplos reais:

  • Shopify com Klaviyo e ActiveCampaign: permite segmentações automáticas baseadas em comportamento.

  • Nuvemshop + RD Station: IA define melhores horários de disparo e conteúdos mais propensos à conversão.

  • Americanas: segmenta push notification com base em interesses anteriores + comportamento cross device.


C. Precificação Dinâmica

Como funciona:
Algoritmos monitoram concorrência, estoque, comportamento do cliente e histórico de conversão para ajustar preços automaticamente.

Exemplos reais:

  • Mercado Livre: usa IA para sugerir preços com base em valor percebido + competitividade.

  • Magalu e Amazon Brasil: rodam algoritmos de dynamic pricing em tempo real, especialmente em categorias de giro rápido.

  • Shopify: permite apps de pricing dinâmico como Pricemole, que ajustam com base no mercado.


D. Logística Inteligente e Previsão de Demanda

Como funciona:
IA prevê picos de demanda e sugere melhores centros de distribuição ou estratégias de abastecimento.

Exemplo real:

  • Mercado Livre usa IA para antecipar regiões com alta probabilidade de compra e posiciona estoque mais perto do cliente.

Aplicação O que a IA faz Benefício direto
Recomendação de produto Personaliza vitrines por usuário Aumenta taxa de conversão e ticket
Segmentação de campanhas Cria públicos inteligentes com base em comportamento Melhora ROI de marketing
Precificação dinâmica Ajusta preços em tempo real conforme dados de mercado Otimiza margem e competitividade
Previsão de demanda Antecipação de compras, sugestão de estoque/logística Reduz rupturas e frete

Impactos no contexto brasileiro

Tecnologia / Canal Situação no Brasil
IA e personalização Ampliamente adotada por ¾ dos e‑commerces, otimizando campanhas e recomendando produtos.
Busca visual Em expansão via parcerias com ViSenze, Cloudinary — aumento comprovado nas taxas de clique.
Social commerce Mercado de US$ 4,16 bi em 2025, +16,1% ao ano; PMEs com forte geração de pedidos.
Live shopping (lives) 28% da população assiste, 45% compra; apps como Shopee e Tiktok já viralizam lives.
Provadores virtuais Implementados por grandes marcas e startups (Sizebay); reduzem devoluções, aumentam conversão.

Esses dados mostram que o Brasil acompanha globalmente a adoção de inovação digital, mas com características próprias: alto uso de IA, protagonismo de PMEs nas vendas sociais, e emergente maturidade em experiências imersivas. Se quiser, posso ilustrar esses pontos com exemplos de marcas e casos de sucesso nacionais.

Segmentos emergentes e mudanças no varejo

Athleisure e quiet luxury

O mercado de athleisure ou a moda fitness no Brasil é expressivo e em crescimento acelerado:

  • Em 2022, o setor faturou cerca de US$ 12,2 bilhões, e deve atingir US$ 25,1 bilhões até 2030, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 9,4% entre 2023–2030.

  • O segmento está diretamente ligado a um estilo de vida que integra atividades físicas, bem-estar e uso casual, combinando conforto e praticidade — reforçado pelo aumento das atividades outdoor e busca por vestuário funcional.

  • Para exemplificar essa tendência, marcas brasileiras como Live e influenciadoras lançando linhas athleisure mostram como produtos confortáveis e multifuncionais se tornaram parte da adoção diária por consumidores — não só em academias, mas também no home office e lazer.

  • Já o conceito de quiet luxury no Brasil ainda se desenha, mas aparece nas categorias premium do athleisure, onde consumidores buscam peças de qualidade, duráveis e discretamente sofisticadas, sem apelo ostentatório.

Moda circular e impacto ambiental

O movimento de moda circular no Brasil ganha força, consolidando-se como uma oportunidade real de mercado:

  • A estimativa aponta que o segundo mercado de moda no Brasil deve movimentar até R$ 78 bilhões até 2027, considerando tanto lojas físicas como plataformas digitais.

  • Plataformas especializadas, como Enjoei, contam com mais de 1 milhão de compradores e vendedores ativos, e atingiram um GMV de R$ 1,2 bilhão em 2024.

  • No último trimestre de 2024, o faturamento de brechós online via Enjoei foi de R$ 418 milhões, representando um aumento de 36% sobre 2023.

  • Estima-se que existam mais de 118 mil brechós ativos no país, um crescimento de 31% em cinco anos, e o setor pode ultrapassar o fast fashion até 2030.

  • Grandes players como Enjoei estão expandindo para o offline, com abertura de lojas físicas e franquias em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, integrando canais de venda e impulsionando a experiência de consumo circular.


Perspectivas estratégicas

Esses segmentos indicam que:

  1. O athleisure é um segmento robusto, valorizado por praticidade e estilo, com forte potencial de expansão no Brasil e alinhado com padrões globais de comportamento.

  2. A moda circular não é apenas tendência, mas já se expressa em negócios de alto valor — traduziu-se em dezenas de bilhões de reais em transações e fortalecimento de um ecossistema varejista sustentável.

  3. O cruzamento entre esses segmentos pode gerar oportunidades ainda mais relevantes — por exemplo, roupas ativas (athleisure) de segunda mão destacam conveniência, sustentabilidade e economia.

 

Riscos e oportunidades estratégicas (Brasil)

Riscos

  1. Sensibilidade ao preço e margens comprimidas

    • Em 2025, o consumidor brasileiro permanece altamente sensível ao preço, com 77% priorizando ofertas e promoções em categorias gerais de ecommerce, inclusive moda.

    • Para vendedores, isso significa competir em margens cada vez mais baixas, especialmente diante de marketplaces que pressionam os preços.

  2. Regulação sobre “dark patterns” e práticas ambientais

    • Embora o Brasil ainda não tenha uma lei específica para dark patterns, estudos destacam o risco legal e reputacional dessas práticas.

    • A Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos e decretos de 2022/2023 trazem obrigações claras sobre logística reversa, exigindo investimentos em coleta e destinação adequada.

    • Atentar-se à conformidade é vital, pois não cumprir regras pode gerar sanções e danos à imagem da marca.

  3. Concorrência com marketplaces internacionais & logística reversa ineficientes

    • Marketplaces estrangeiros como AliExpress, Shein e Temu oferecem frete competitivo e catálogo extenso, desafiando lojas nacionais.

    • A taxa de devolução no ecommerce brasileiro pode chegar a 30%, comparada a apenas 9% em lojas físicas.

    • Os custos e a complexidade da logística reversa — coleta, triagem e retorno — representam um importante gargalo operacional.


Oportunidades

  1. Fidelização via personalização e recorrência (Fidelização 4.0)

    • A Fidelização 4.0, impulsionada por IA, permite prever abandono, criar ofertas segmentadas e fortalecer o relacionamento com o cliente.

    • Empresas que implementam programas de pontos ou subscrição, combinados com automação, veem aumento real na frequência de compras e no ticket médio.

  2. Adoção de IA e omnichannel para amplificar conversão

    • A integração entre IA, CRM e canais múltiplos (e‑mail, WhatsApp, app) permite criar jornadas de compra preditivas e personalizadas para cada cliente.

    • O omnichannel — presente em marcas como Amaro com guide-shops — reduz atrito entre online e offline, aumentando conversões.

  3. Diferenciação por meio de moda circular e sustentabilidade

    • A economia circular no varejo brasileiro traz benefícios tangíveis: redução de resíduos e engajamento de consumidores conscientes.

    • Plataformas como Enjoei atingiram GMV de R$ 1,2 bi em 2024, enquanto brechós online seguem registering crescimento acima de 30% ao ano.

    • Casos em áreas como Amapá mostram iniciativas inovadoras de upcycling com impacto social e ambiental reconhecidos.


Conclusão

  • Mitigar: Desenvolver planos inteligentes de pricing e promoções ajustadas ao perfil sensível dos consumidores; automatizar o processo de devolução para reduzir custos de logística reversa.

  • Compliance proativo: Mapear e eliminar dark patterns; estruturar logística reversa de acordo com as exigências da PNRS.

  • Aproveitar: Implementar IA em fidelização para elevar recorrência; consolidar omnichannel com integração real entre canais; investir em moda circular para ganhar relevância frente ao consumidor e gerar diferencial de marca.


Com esse panorama, o Brasil oferece tanto armadilhas — como competição por preço e complexidade regulatória — quanto oportunidades reais para quem souber combinar tecnologia, sustentabilidade e estratégia de canal de maneira integrada.

O e‑commerce de moda em 2025 apresenta um consumidor digital, exigente e impulsivo, movido por conveniência, personalização e novidades constantes. A terceira via entre fast fashion digital, omnicanalidade e sustentabilidade mostra-se promissora. Sucesso dependerá da execução digital integrada: AI, social commerce, experiência fluida e oferta de segundo ciclo (venda e revenda).

Em síntese, o sucesso no ecommerce de moda no Brasil em 2025 dependerá da capacidade de:

  • combinar velocidade e propósito;

  • oferecer experiências hiperpersonalizadas e integradas;

  • e explorar tecnologia e canais digitais emergentes para ampliar alcance e fidelização.

As empresas que conseguirem integrar esses elementos com consistência estarão melhor posicionadas para capturar relevância e crescimento neste mercado competitivo.

Referências

  1. Ebit | Nielsen. “Relatório Webshoppers.” Acesso em jun. 2025.

  2. Edrone.me.

    • “Estatísticas do ecommerce de moda no Brasil 2024–2025.”

    • “Dados consolidados de vendas e comportamento.”

  3. Nuvemshop.

    • “Tendências do ecommerce 2025.”

  4. GloboNewsWire. “Brazil Social Commerce Market Intelligence Report 2025.”

  5. GrandView Research. “Athleisure Market Outlook – Brazil 2023–2030.”

  6. KingsResearch. “Athleisure global e comportamento do consumidor.”

  7. 2Cabides. “Estatísticas do mercado de brechós no Brasil.”

  8. El País Brasil. “Moda amazônica com soluções sociais e ambientais.”

  9. Portal ClienteSA. “Comportamento de consumo online no Brasil.”

  10. Revista AEC. “Riscos regulatórios dos dark patterns.”

  11. Fortune Business Insights. “Virtual Fitting Room Market – Global Forecast 2032.”

  12. Agência UpNext. “Sete em cada dez e-commerces no Brasil usam IA.”

Artigo atualizado em 2025 por Vitor Peyroton.

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