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Toda marca tem uma alma. Algumas transmitem confiança, outras despertam aventura, e há aquelas que inspiram transformação. Mas por que isso acontece? O segredo está em algo profundo: os arquétipos de Jung.
Por que sua marca precisa de um arquétipo?
Carl Gustav Jung, um dos maiores nomes da psicologia, revelou que existem padrões universais que moldam histórias, personagens e comportamentos humanos. Esses padrões — chamados de arquétipos — também estão por trás das marcas mais memoráveis do mundo.
Marcas fortes não vendem apenas produtos. Elas contam histórias que ressoam com o inconsciente coletivo, despertando identificação imediata nos consumidores. Quando você reconhece a personalidade arquetípica da sua marca, descobre como ela realmente se conecta com as pessoas.
Os 12 arquétipos de marca
Veja como cada arquétipo pode revelar uma dimensão da sua marca:
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Inocente – simplicidade, pureza, otimismo. (Dove, Coca-Cola)
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Explorador – liberdade, aventura, autenticidade. (Jeep, Harley-Davidson)
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Sábio – conhecimento, verdade, sabedoria. (Google, BBC)
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Herói – coragem, superação, conquista. (Nike, Adidas)
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Fora da Lei (Rebelde) – ruptura, ousadia, rebeldia criativa. (Diesel, Netflix)
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Mago – transformação, inovação, inspiração. (Apple, Disney)
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Cara Comum – proximidade, acessibilidade, pertencimento. (IKEA, Havaianas)
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Amante – paixão, desejo, intimidade. (Chanel, Victoria’s Secret)
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Bobo da Corte – diversão, leveza, irreverência. (Skol, Ben & Jerry’s)
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Cuidador – acolhimento, proteção, compaixão. (Natura, Johnson & Johnson)
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Criador – criatividade, originalidade, expressão. (Lego, Adobe)
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Governante – liderança, autoridade, prestígio. (Mercedes-Benz, Rolex)
Mais que um rótulo: uma jornada de autoconhecimento
Descobrir o arquétipo da sua marca não é colar um rótulo bonito. É um processo muito parecido com terapia: exige olhar para dentro, compreender valores, atitudes e comportamentos.
Assim como as pessoas não têm uma personalidade única e fixa, uma marca pode ter um arquétipo central e dois secundários, que juntos formam uma identidade mais realista e humana.
Esse exercício é, na verdade, uma prática de empatia estratégica: entender a marca como se fosse uma pessoa e refletir como ela se conecta ao cliente ideal, que também é complexo, multifacetado e em constante transformação.
O que isso muda para empreendedores?
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Você deixa de competir apenas por preço ou qualidade e começa a competir por significado.
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Sua marca ganha coerência narrativa, evitando mensagens dispersas.
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Você cria vínculos emocionais duradouros, que fidelizam clientes muito além da lógica racional.
Conclusão
O verdadeiro poder dos arquétipos está em revelar que sua marca não é apenas um logotipo ou um produto: ela é uma história viva, que pode inspirar, transformar e gerar pertencimento.
Descobrir seu arquétipo é mais do que marketing: é encontrar a alma da sua marca.
Este conteúdo é apenas uma introdução. Em meu artigo científico completo, você encontrará uma análise aprofundada sobre como os arquétipos de Jung se conectam ao branding contemporâneo, com fundamentação teórica, exemplos práticos e recomendações para empreendedores que desejam construir marcas fortes e autênticas.
Artigo atualizado em 2025 por Vitor Peyroton.
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